A very hard thing

cigarro.


fugindo da confusão profissional, longe das velhinhas doentes e das trintonas carregadas de base, estalando como paredes de apartamentos cansados. cigarro, cigarro, cigarro.

mofo carcomido. brônquios atestados, estou pronto. ultimamente tenho reparado que gradualmente vou perdendo paciência:

para mim
para pessoas
para músicas
para cores
para bares
para "ondas"

ohhh i'm sixteen again... entretanto descubro novos pós, novas tenuidades, novas misturas.. e vejo-as actuarem no corpo, deteorando o que de coerente (ainda) existe. e é divertido, confesso. "sofro da cabeça" dizem elas. sorrio pacientemente, desejando um ataque cardíaco bem súbito. não mortal, mas incapacitante. é mais dramático, até porque toda a gente terá que olhar e, com ar de quem tem pena, perguntar como vai a vida.. "vai indo, vai indo menino."

não sabia que as baratas conseguiam virar-se de barriga para cima e fingir-se de mortas. é verdade e eu vi.

tenho a cara escondida com tanto cabelo...

já sei quem tu és. não precisas de continuar a ligar. não quero ouvir os suspiros idiotas nem esses enigmazitos patéticos. not interested.

ooooooohhhh the sound of the crowd! ainda bem que te ouço todos os dias! pena já teres morrido. que pena mesmo!








hoje gosto de:

fatos de banho (para nunca usar)
individuais para mesa
máscaras de spandex dominator
o bar da tv
human league
gothic in white
tias bronzeadas que usam brincos dourados
kesh
fatos coleantes